Os números são alarmantes.No Brasil, os leiomiomas uterinos são responsáveis por 300 mil histerectomias por ano, segundo o Ministério de Saúde. Nos Estados Unidos, a prevalência de miomatose uterina em mulheres até 50 anos é de 70%.
Conforme a Febrasgo, a estimativa é similar no Brasil, apesar da falta de estudos recentes no país. Dessas pacientes, aproximadamente 25 a 50% apresentarão sintomas, como: menorragia e sangramento uterino anormal.
“Uma atualização científica contínua é essencial para todo profissional da saúde, pois garante que ele esteja atualizado com as melhores práticas, avanços tecnológicos e pesquisas mais recentes, proporcionando um cuidado de qualidade aos pacientes”, ressalta Robinson Dias, presidente da Sogorn.